Apunhalaste-me.
Martelaste-me.
Encantaste-me.
E eu amei-te.
Martelaste-me.
Encantaste-me.
E eu amei-te.
Apaixonei-me por ti
Fiz tudo por ti.
Pedi a tua mão.
Entreguei-te o meu coração.
Encontrei-te no altar.
Conhecera-te junto ao mar.
Voltei-te a beijar.
E prometi nunca mais te largar.
E na noite nupcial.
Para cumprimento do tradicional ritual.
Paraste o nosso momento.
Para dizeres que não conseguias germinar um rebento.
E ali caí ao chão.
Tinhas-me partido o coração.
Sabias o quanto queria ser pai.
Mas depois só queria dizer: sai.
Fiz tudo por ti.
Pedi a tua mão.
Entreguei-te o meu coração.
Encontrei-te no altar.
Conhecera-te junto ao mar.
Voltei-te a beijar.
E prometi nunca mais te largar.
E na noite nupcial.
Para cumprimento do tradicional ritual.
Paraste o nosso momento.
Para dizeres que não conseguias germinar um rebento.
E ali caí ao chão.
Tinhas-me partido o coração.
Sabias o quanto queria ser pai.
Mas depois só queria dizer: sai.
Tínhamos tudo para sermos felizes.
Durante centenas de meses.
Mas durante todo o namoro.
Evitaste estragar-me o sonho.
Sabias bem o quanto queria ter um filho
Sabias bem o quanto queria ter um sarilho.
Mas tu não me querias perder.
E foste-me enganando até acontecer.
Eu talvez tivesse perdoado.
Se mais cedo me tivesses contado.
Mas agora era tarde.
Eu desejava ali ter um enfarte.
Eu amei-te a sério.
E queria estabelecer um império.
Mas falhaste-me em contar.
Que nunca conseguirias engravidar.
E agora deixei de te amar.
Como foste capaz de me enganar?
Agora estes papéis estou a assinar.
Na esperança de em breve me voltar a apaixonar.
Óbvio que ainda te amo.
Óbvio que ainda por ti me encanto.
Mas não merecer o meu amor.
Apenas mereço me livrar desta dor.
Eu quis ter descendência.
Mas nunca liguei à tua inocência.
Perdoa-me minha amada.
Rasga os papéis e faz-te comigo à estrada.
Sempre poderemos adoptar.
Mas nunca mais poderei outra amar.
Tínhamos tudo para sermos tudo.
Agora não quero rimar-
Durante centenas de meses.
Mas durante todo o namoro.
Evitaste estragar-me o sonho.
Sabias bem o quanto queria ter um filho
Sabias bem o quanto queria ter um sarilho.
Mas tu não me querias perder.
E foste-me enganando até acontecer.
Eu talvez tivesse perdoado.
Se mais cedo me tivesses contado.
Mas agora era tarde.
Eu desejava ali ter um enfarte.
Eu amei-te a sério.
E queria estabelecer um império.
Mas falhaste-me em contar.
Que nunca conseguirias engravidar.
E agora deixei de te amar.
Como foste capaz de me enganar?
Agora estes papéis estou a assinar.
Na esperança de em breve me voltar a apaixonar.
Óbvio que ainda te amo.
Óbvio que ainda por ti me encanto.
Mas não merecer o meu amor.
Apenas mereço me livrar desta dor.
Eu quis ter descendência.
Mas nunca liguei à tua inocência.
Perdoa-me minha amada.
Rasga os papéis e faz-te comigo à estrada.
Sempre poderemos adoptar.
Mas nunca mais poderei outra amar.
Tínhamos tudo para sermos tudo.
Agora não quero rimar-
Apenas quero contigo para sempre ficar.

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