(Tradução: Eu te expulso demónio)
Ultimamente tenho tido dificuldade em dormir.
Não, não estou com falta de hora ou outro sintoma do CoronaVírus.
Não, não estou com falta de hora ou outro sintoma do CoronaVírus.
Apenas tenho tido sono intermitente. E nessas falhas sonâmbulas, de tudo o que pode aparecer, tens de ser tu?
Pensei que já tínhamos falado sobre isto. Tu és passado, tu finges e manipulas todos que a culpa foi minha e me ofereceste patins mas no entanto, continuo obviamente sem saber ter equilíbrio para andar naquilo e também não são o meu número, logo nem me cabem. O que todos vêem e não admitem é que são sim o teu exacto número.
Bravo, passaste de zero amigos para hipnotizares dois meus. Culpa minha, eu é que te os apresentei. A lógica deles em deixarem de me falar é redondamente quadrada. Melhor dito seria vos chamar estúpidos. Mas coitados, não sabem o que fazem. Estão presos naquela teia, de livre vontade ou apenas porque não querem cair no esquecimento, mesmo que para isso entrem numa dança perigosa com uma sociopata.
Pergunto-me se serei a primeira escolha em virem falar quando se estiverem a esvair em sangue depois de verem o vosso interior triturado e mastigado pelos dentes dela. Um de vós sim virá mas não sei se abrirei a porta. Afinal, a minha bondade tem de ter limites e virá ele contaminado e eu recuso-me a ser envenenado. Avisei-o mas ele já estava vidrado. Mais uma vez, culpa minha.
Bravo, passaste de zero amigos para hipnotizares dois meus. Culpa minha, eu é que te os apresentei. A lógica deles em deixarem de me falar é redondamente quadrada. Melhor dito seria vos chamar estúpidos. Mas coitados, não sabem o que fazem. Estão presos naquela teia, de livre vontade ou apenas porque não querem cair no esquecimento, mesmo que para isso entrem numa dança perigosa com uma sociopata.
Pergunto-me se serei a primeira escolha em virem falar quando se estiverem a esvair em sangue depois de verem o vosso interior triturado e mastigado pelos dentes dela. Um de vós sim virá mas não sei se abrirei a porta. Afinal, a minha bondade tem de ter limites e virá ele contaminado e eu recuso-me a ser envenenado. Avisei-o mas ele já estava vidrado. Mais uma vez, culpa minha.
Quanto ao outro, já andava na minha sombra anos e anos a ver quando me a conseguia desviar de mim. Apenas facilitei e saí do caminho e lá ele pode dizer que finalmente me conseguiu vencer. Parabéns rapaz, eu sabia que conseguias "sozinho" me "derrotar".
("Stand at the edge of the world and let it go. I ain't praying and waiting for a miracle. Sometimes it's amost to must, shifting throught ashes and dust...of what is left of us")
Enfim, interrupção à parte, não sinto nada falta dela. E para ser honesto, deles também não. Causas perdidas? Provavelmente. Muito provavelmente.
O que me dá razão são linhas temporais. Causa-efeito. O que todos combinam que é a causa, é apenas o efeito das minhas escolhas. Mas explicar isto a eles ou a uma parede, teria mais sucesso com a parede pois ela eventualmente reagiria e me viria abraçar.
Voltando ao início...
O que me dá razão são linhas temporais. Causa-efeito. O que todos combinam que é a causa, é apenas o efeito das minhas escolhas. Mas explicar isto a eles ou a uma parede, teria mais sucesso com a parede pois ela eventualmente reagiria e me viria abraçar.
Voltando ao início...
"Vai de retro, Satanás!"
Deixa-me viver a minha vida em paz e sossego. Não tens necessidade de me vires atormentar nos sonhos, com perseguições de carro e eu em trotinetes antigas. Porquê trotinetes? Sei lá, nem eu sei explicar.
"Kill Filipe Kill".
Metam a vírgula onde quiserem, oiço ambas as vozes, seja a dela ou seja uma mais profunda minha. Não me renderei a violência desnecessária, embora ache que o castigo dela virá com ou sem mim à mistura. E admito, que teria mais prazer sem ser por minha mão mas eu no fundo da imagem sentado numa cadeirinha de praia de guarda chuva e pipocas, para o eventual derrame teu. Desde que não me juntes vermelho às pipocas, está tudo bem.
"Kill Filipe Kill".
Metam a vírgula onde quiserem, oiço ambas as vozes, seja a dela ou seja uma mais profunda minha. Não me renderei a violência desnecessária, embora ache que o castigo dela virá com ou sem mim à mistura. E admito, que teria mais prazer sem ser por minha mão mas eu no fundo da imagem sentado numa cadeirinha de praia de guarda chuva e pipocas, para o eventual derrame teu. Desde que não me juntes vermelho às pipocas, está tudo bem.
E vamos ser honestos, quando saírem do trance onde estão eles e ambos sabemos que eventualmente isso acontecerá, tu estarás sozinha. Anos passarão até isso acontecer mas eu sei que serei a primeira pessoa a vires visitar, a te ajoelhares, a dares tudo por tudo para eu te dar a mão. E por um lado podia deixar-me reger-me pelos desejos de Rafael Nobre ou mesmo por outro mais macabro mas provavelmente só verás um sombra minha.
Erguerei uma nova muralha, sem armadilhas mas apenas com um buraco na parece. Para poderes ver o que realmente é ser feliz. Onde estarei eu com a pessoa certa, onde tudo o que eu mereço obterei e nesse momento te olharei a espreitar, irei ter a esse buraco, uma última vez te olharei nos olhos e quando te vir quebrada, na tua verdadeira forma, irei colocar o tijolo que falta e fecharei o muro.
Erguerei uma nova muralha, sem armadilhas mas apenas com um buraco na parece. Para poderes ver o que realmente é ser feliz. Onde estarei eu com a pessoa certa, onde tudo o que eu mereço obterei e nesse momento te olharei a espreitar, irei ter a esse buraco, uma última vez te olharei nos olhos e quando te vir quebrada, na tua verdadeira forma, irei colocar o tijolo que falta e fecharei o muro.
Mas nem tudo será mau, olharás para trás e me verás. Ou pensas tu que sou eu. Serei eu de há décadas atrás. Tu claro que irás, numa última tentativa de manipular mas irás te aperceber de que estás numa ponte frágil e que vai-se partir com o teu peso apenas, assim que chegares ao meio, assim que chegares ao eu que querias, ao eu que poderias ter tido.
"Vale, Daemonium".
Sem comentários:
Enviar um comentário