Meia-noite toca...
Lá fora ouve-se à distância um ou outro barulho,
Lá fora ouve-se à distância um ou outro barulho,
seja um carro ou apenas alguém a chegar tarde a casa.
Mas lá ela se levanta a essa hora.
Mais uma noite em que não adormece.
Não sofre de insómnias.
Apenas o céu lá fora a convoca.
Ela abre a janela e senta-se no parapeito.
Ela não quer saber do que se passa à frente.
Não quer saber se existe Lua, Sol, nuvens.
Ela não pensa noutrois planetas.
Ela não pensa no seu planeta.
Ela não pensa noutros seres além espaço.
Ela pocuo se importa com os seres terrestres.
Mas tem sido um hábito.
Meia-noite e facilmente a encontramos na janela.
A contemplar o infinitamente pequeno é o Universo.
Por comparação da sua mente.
Mas naquele momento, nada importa.
Naquele momento, que importa o que se passa em redor.
Naquele momento, que importa o que se passa dentro dela.
As luzes lá em cima lhe chamam.
E ela sobe à janela.
A leve brisa a convida a levantar voo.
As estrelas lhe mostram o caminho.
E de repente, o vento pára...
Mais uma noite em que não adormece.
Não sofre de insómnias.
Apenas o céu lá fora a convoca.
Ela abre a janela e senta-se no parapeito.
Ela não quer saber do que se passa à frente.
Não quer saber se existe Lua, Sol, nuvens.
Ela não pensa noutrois planetas.
Ela não pensa no seu planeta.
Ela não pensa noutros seres além espaço.
Ela pocuo se importa com os seres terrestres.
Mas tem sido um hábito.
Meia-noite e facilmente a encontramos na janela.
A contemplar o infinitamente pequeno é o Universo.
Por comparação da sua mente.
Mas naquele momento, nada importa.
Naquele momento, que importa o que se passa em redor.
Naquele momento, que importa o que se passa dentro dela.
As luzes lá em cima lhe chamam.
E ela sobe à janela.
A leve brisa a convida a levantar voo.
As estrelas lhe mostram o caminho.
E de repente, o vento pára...
....
....
A janela para sempre ficará aberta.
Com o cortinado a esvoaçar livre mas preso.
Enquanto o vento bate na janela.
E convida o cortinado a vir ser estrela...
(Texto pedido por M.R.)
Com o cortinado a esvoaçar livre mas preso.
Enquanto o vento bate na janela.
E convida o cortinado a vir ser estrela...
(Texto pedido por M.R.)