Tenho de pedir desculpa por tudo às pessoas que lêem os meus textos, tenho andado ausente na vida. Gostava desabafar com vocês, mas não sei como começar. A minha vida tem estado egitada, sou rapariga de muito estar no meu espaço sem querer magoar ninguém, mas acabo por fazer coisas inocentes sem me perceber acabo ferir os meus antes queridos. Preciso de muito carinho da força parte para puder conseguir motivar com tudo. Até lá não se estranhem não houver textos meus.
domingo, 29 de novembro de 2015
sábado, 28 de novembro de 2015
Cardiology
Pessoal, este post vai ser diferente.
Este é um pedido que já vem com alguns meses de atraso e só hoje o deu para concluir.
Mas como a pessoa que me solicitou este texto não é portuguesa nem fala português.
Vou ter de escrever em inglês.
Vou ter de escrever em inglês.
Hope you like it.
So, I was feeling a little tired and my heart was beating fast and slightly painful.
So I went to see a doctor at the hospital. I sat down.
With my hand close on one leg and the other rubbing my chest.
Why two kids were playing catch in the lobby.
I smiled. I liked children and for a moment, I forgot where I was.
I like children and I'm hoping someday I'll have two or three of my own.
But suddendly I was brought back to reality when my heart pounded a little harder.
And I was starting to struggle to breathe.
So, the nurse saw me and called more nurses.
I was losing conscious and couldn't see anything.
Just a blurred image of white, black and green.
Green of the nurse's clothing.
She asked if I was feeling fine.
For a short period of time, I looked to her.
I smiled and asked her if she as a cardiologist.
I smiled and asked her if she as a cardiologist.
She said no, that she was a simple nurse.
I whispered then that she could had fouled me because she made my heart skip a beat.
She blushed and I simply said that maybe she was an angel.
Ready to take me to heaven and that was why I was dying.
I closed my eyes soon after but heard her whisper into my ear:
"I'm not an angel but I'll hope you can be saved, because I like your smile".
"I'm not an angel but I'll hope you can be saved, because I like your smile".
I smiled and blackout. When I woke up, she was gone.
I ask another nurse if she knew where the other nurse was.
I ask another nurse if she knew where the other nurse was.
She said that her was an intern at the hospital and she went back to her home country.
So I was out of luck and never got the chance.
The chance to thank her for saving me or to say anything at all to her.
The chance to thank her for saving me or to say anything at all to her.
She was there when I needed the most and I just wanted to say to her:
"Thank you, my nurse.
From the bottom of my heart.
For saving me.
"Thank you, my nurse.
From the bottom of my heart.
For saving me.
They say it and it's right:
Love and Laughter are the best medicine.
And you had both and you.
Love and Laughter are the best medicine.
And you had both and you.
Until we meet again, N.C. ..."
quarta-feira, 25 de novembro de 2015
Montanha
Sou um falhado. Um erro andante. Eu bem tento e me esforço.
Mas acabo por não cumprir. Apenas sei desiludir.
Muitas vezes ainda não tinha começado e já estava acabado, quase predestinado ao fracasso.
E mesmo assim lá tentava, subir aquela montanha íngreme e dolorosa.
Mas acabava por perder as forças e vir a cair em queda livre até ao chão.
Mas acabava por perder as forças e vir a cair em queda livre até ao chão.
E ali ficava na maioria do tempo, estendido e imóvel.
Apenas acompanhado pela dor que percorria todos os cantos do meu corpo.
Mas eu teimava em não ficar muito tempo no solo.
Esforçava-me dolorosamente para me levantar e voltar a tentar escalar a montanha.
Sabia que iria cair de novo mas ignorava o meu bom senso e voltava a tentar.
Voltava a escalar e apesar do meu corpo suplicar por clemência, eu ignorava e subia.
Inevitavelmente cairia de novo mas tinha de tentar.
Tinha de chegar lá acima e provar que sou capaz.
Provar a mim mesmo que era possível alcançar o topo.
Provar a mim mesmo que era possível alcançar o topo.
Porquê o topo? Porque é onde ela estava.
E por muitas montanhas que já tenha tentado subir e conquistado.
Não ficava muito tempo lá em cima, pois não era feliz.
Era demasiado fácil e não parecia justo alcançar tão pouco.
Quis mais e melhor e encontrei-la. Mas custava a subir e facilmente caía sempre.
E enquanto estou aqui no chão estendido de novo, penso se não seria mais fácil desistir.
Cada vez que caio, cada osso que parto, é um sinal de que devia cuidar de mim.
Mas eu não sei tomar conta de mim, só dos outros.
E então eu penso que a montanha nunca me irá amar. Nunca me permitirá chegar ao cimo dela.
Então eu espero que a próxima queda seja fatal.
Que caia e me parta aos pedaços e não sinta mais dor.
Mas por muito que seduza a morte, ela recusa-se a vir ao meu encontro.
Nem a morte me ama. Mas parece um sinal claro que tudo tem o seu tempo.
E o meu há-de chegar.
Mas até lá, vou-me levantar do chão, limpar a cara e tentar subir de novo a montanha.
Mas até lá, vou-me levantar do chão, limpar a cara e tentar subir de novo a montanha.
Pode ser que desta vez te conquiste e suba a montanha.
Pode ser que escorregue e morra na queda.
Mas recuso-me a ficar no chão e desistir.
Hei-de tentar e lutar até ao fim. Hoje, Amanhã. Sempre.
segunda-feira, 23 de novembro de 2015
(Des)Conhecidos
Então vou percorrendo as mesmas ruas e os mesmos jardins sozinho onde outrora os percorri contigo. Conheço tão bem esta zona como a palma da minha mão e cada passo é uma facada cravada fundo no meu coração.
Mas tenho de continuar a me empurrar, obrigar-me a enfrentar a dor e superá-la. Superar a ti. E vacinado com essa força de vontade, vou-me deslocando por aqui e vou cada vez menos sentido dor. Vou cada vez mais sorrindo e esquecendo todos os sítios onde passámos, tudo o que falámos e efectuámos.
Tudo me começa a parecer estranho, distante e desconhecido. Sinto-me inseguro e decido voltar para casa e e enquanto atravesso a passadeira à entrada da estação ferroviária, dou de caras contigo. E subitamente, todo o meu mundo gelou e parou.
Reconheceste-me imediatamente mas fingiste que não me conhecias, enquanto começavas a atravessar a passadeira de mão dada com o outro com quem escolheste passar o resto da tua vida, entre sorrisos e conversa.
Ainda pensei em te falar mas qualquer resposta tua só me iria magoar. Quis continuar a andar mas estava paralisado e não pude evitar sentir o teu perfume favorito no ar, ao passares rente a mim. Virei a cara para ti mas tu inclinaste-te para ele e trocaram um beijo a dois passos de distância de mim.
E por dentro, fez-se silêncio. Só se escutava o som do meu próprio coração a voltar-se a quebrar. Ali verti uma lágrima. Ouvi-te chamares por mim, dizeres o meu nome. Ignorei mas gritaste. Olhei para ti aflita e reparei no semáforo verde. Ouvi a buzina do autocarro e o som do travão, mas àquela distância já não ia tempo de me desviar ou do autocarro parar.
E fez-se silêncio e noite.... Frio percorria-me o corpo mas deixei-me ali ficar no chão, deixando de ouvir e do meu coração sentir, fechando os olhos e deixando-me adormecer. Boa noite....
E fez-se silêncio e noite.... Frio percorria-me o corpo mas deixei-me ali ficar no chão, deixando de ouvir e do meu coração sentir, fechando os olhos e deixando-me adormecer. Boa noite....
domingo, 22 de novembro de 2015
800
Desculpem a demora.
Estive em Coimbra a tratar de uns assuntos pessoais mas já voltei e vou tentar meter um texto amanhã ou terça.
Até lá....
...oitocentas visualizações....
... mesmo sem colocarmos nada na internet, no blog, vocês continuam aqui a procurar e a querer mais e mais. E nós tentamos retribuir da melhor forma que sabemos.
Claro que nos temos desleixado mas as coisas vão mudar e vamos voltar em força.
Em relação à promessa que vos fiz à cem visualizações atrás, faltam agora apenas mais duzentas.
E depois vos irei revelar o que tenho prometido.
Até lá, continuem por aqui.
Mas para não perderem o interesse, informo-vos que estou disponível para aceitar textos a pedido.
Basta deixarem um tema aqui nos comentários deste texto (ou de outro) ou enviem-me por e-mail: filipe.ms.gomes@hotmail.com.
Se for um texto para a Carolina, enviem-me-lo que eu faço chegar a ela.
Beijos e abraços,
Filipe.
Portem-se bem (mal) :p
Estive em Coimbra a tratar de uns assuntos pessoais mas já voltei e vou tentar meter um texto amanhã ou terça.
Até lá....
...oitocentas visualizações....
... mesmo sem colocarmos nada na internet, no blog, vocês continuam aqui a procurar e a querer mais e mais. E nós tentamos retribuir da melhor forma que sabemos.
Claro que nos temos desleixado mas as coisas vão mudar e vamos voltar em força.
Em relação à promessa que vos fiz à cem visualizações atrás, faltam agora apenas mais duzentas.
E depois vos irei revelar o que tenho prometido.
Até lá, continuem por aqui.
Mas para não perderem o interesse, informo-vos que estou disponível para aceitar textos a pedido.
Basta deixarem um tema aqui nos comentários deste texto (ou de outro) ou enviem-me por e-mail: filipe.ms.gomes@hotmail.com.
Se for um texto para a Carolina, enviem-me-lo que eu faço chegar a ela.
Beijos e abraços,
Filipe.
Portem-se bem (mal) :p
segunda-feira, 16 de novembro de 2015
Noutras Circunstâncias
Eu sabia, desconfiava e mesmo assim deixei-me levar.
Sabia que havia esse risco.
De um dia, nós nos virmos a amar.
Podia-me ter afastado mas não quiseste.
Podias ter fugido, mas não te deixei fazê-lo.
Prometemos afastarmo-nos um do outro.
E fazermos o nosso respectivo namorad* feliz.
Mas volta e meia voltamos a telefonar um ao outro.
E dar-mos por isso, estamos de novo juntos.
Nos braços um do outro, envoltos num abraço.
Caloroso, sem fim, intemporal.
Juntos nos divertimos e ao contrário do resto.
Connosco o tempo pára.
Recusamos não aproveitar todos os poucos segundos que temos juntos.
Apenas desejamo-nos, queremo-nos...
Mas por muito próximo que estejamos.
Nunca haverá o "nós".
Tens a tua vida e o teu amor.
E tenho a minha vida ao lado do meu amor.
Mas olhamo-nos e parece que nos vemos ao espelho.
Ambos sabemos o quanto nos queremos.
O quanto ficamos a mirar o espelho.
Levando a mão a ele, tentando alcançar um ao outro.
Mas não temos coragem de partir o vidro.
Tentar atravessá-lo.
Mas somos felizes agora.
E por muito que sintamos algo um pelo outro...
Nenhum de nós tomará a iniciativa.
Acredito que se eu o fizesse.
Tu cedias e te entregavas a mim.
Assim como eu me entregaria a ti, se lutasses por mim.
Talvez noutra vida, noutras circunstâncias.
As coisas tivessem corrido bem entre nós.
Mas a vida não é perfeita.
E não estamos num filme de Hitchcok.
Não há suspense.
Apenas romance.
Somos o fruto proibido um do outro.
E estamos ambos num ramo baixo para nos deixarmos apanhar.
Mas não temos coragem.
Não temos maturidade.
Talvez nos arrependamos.
Mas é vida, feita de escolhas e esta é uma delas.
Talvez noutra altura.
Noutras circunstâncias, mas hoje...
És a melhor namorada que nunca tive.
Até outra vida....
sábado, 14 de novembro de 2015
2H da Manhã
Eu acordo sobressaltado.
Recebo uma chamada às 2h da manhã.
Meio a dormir procuro o telemóvel.
Mas encontra-se enrolado pelos cobertores.
E acabo por o atirar da cama para o chão.
Lá ganho coragem e acendo a luz.
E enquanto eu volto a tentar me habituar à luz.
O telemóvel volta a tocar uma segunda vez.
Lá o pego e tento ver quem me liga.
Mas o ecrã mantém-se preto.
E não me mostra quem está do outro lado da linha.
Penso em não atender.
Tenho sono, quero é dormir.
Se for urgente, que ligue amanhã.
Mas tenho medo que seja urgente.
E decido atender.
E oiço a tua voz, outra vez.
E arrependo-me de ter atendido.
Recebo uma chamada às 2h da manhã.
Meio a dormir procuro o telemóvel.
Mas encontra-se enrolado pelos cobertores.
E acabo por o atirar da cama para o chão.
Lá ganho coragem e acendo a luz.
E enquanto eu volto a tentar me habituar à luz.
O telemóvel volta a tocar uma segunda vez.
Lá o pego e tento ver quem me liga.
Mas o ecrã mantém-se preto.
E não me mostra quem está do outro lado da linha.
Penso em não atender.
Tenho sono, quero é dormir.
Se for urgente, que ligue amanhã.
Mas tenho medo que seja urgente.
E decido atender.
E oiço a tua voz, outra vez.
E arrependo-me de ter atendido.
Não sei se andaste a ouvir isto:
Ou se simplesmente te apeteceu.
Dizes que tens saudades minhas.
Dizes que mudaste e queres arriscar.
Mas eu não confio em ti.
Eu já te esqueci há muitos muitos anos.
E tenho o teu número apagado.
E facebook bloqueado.
Mas eu sei o teu número de cor.
E acredito em ti, quando dizes que mudaste.
Acredito que podemos ser amigos.
Mas tu voltas a magoar-me e eu volto a ignorar-te.
Até que tu decidas ligar de novo.
Pois sabes que atenderei e te falarei.
Sabes que por muito mal que me faças.
Irei sempre aqui estar para te colocar um sorriso na cara.
Dizes que tens saudades minhas.
Dizes que mudaste e queres arriscar.
Mas eu não confio em ti.
Eu já te esqueci há muitos muitos anos.
E tenho o teu número apagado.
E facebook bloqueado.
Mas eu sei o teu número de cor.
E acredito em ti, quando dizes que mudaste.
Acredito que podemos ser amigos.
Mas tu voltas a magoar-me e eu volto a ignorar-te.
Até que tu decidas ligar de novo.
Pois sabes que atenderei e te falarei.
Sabes que por muito mal que me faças.
Irei sempre aqui estar para te colocar um sorriso na cara.
Mas esse é o meu defeito.
Preocupar-me com todos, a toda a hora.
Mesmo quem não (me) mereça.
Mesmo sendo duas da manhã.
E calmamente adormeço.
Mas com o telemóvel perto.
Esperando a tua chamada.
Mesmo que esteja chateado contigo e que te odeie.
Ainda me preocupo contigo e sempre atenderei a chamada.
Foste a pior coisa que me aconteceu.
Dei-te tudo e tu traíste-me.
Quis resolver as coisas.
Mas continuaste a magoar-me.
E decidi na altura esquecer-te.
E destruir tudo que me lembrasse de ti.
Mas não conseguirei esquecer nunca.
O teu número de telemóvel.
Então habituei-me a ter o sono leve.
E a esperar uma chamada tua.
E por muita vontade que tenha de te mandar dar uma curva.
Engulo o orgulho, atendo e digo: boa noite.
Preocupar-me com todos, a toda a hora.
Mesmo quem não (me) mereça.
Mesmo sendo duas da manhã.
E calmamente adormeço.
Mas com o telemóvel perto.
Esperando a tua chamada.
Mesmo que esteja chateado contigo e que te odeie.
Ainda me preocupo contigo e sempre atenderei a chamada.
Foste a pior coisa que me aconteceu.
Dei-te tudo e tu traíste-me.
Quis resolver as coisas.
Mas continuaste a magoar-me.
E decidi na altura esquecer-te.
E destruir tudo que me lembrasse de ti.
Mas não conseguirei esquecer nunca.
O teu número de telemóvel.
Então habituei-me a ter o sono leve.
E a esperar uma chamada tua.
E por muita vontade que tenha de te mandar dar uma curva.
Engulo o orgulho, atendo e digo: boa noite.
Mas desejo que nunca mais me ligues.
Que nunca mais te lembres de mim.
Que ao passarmos pela rua.
Nenhum reconheça o outro.
Que nunca mais te lembres de mim.
Que ao passarmos pela rua.
Nenhum reconheça o outro.
E vou assim esperando isso de ti.
A única coisa que peço de ti.
Mas por muito mal que tenha feito.
Espero que sejas feliz.
E por muito que quero que te esqueças de mim.
Sabes que te vou sempre atender a chamada.
E falarmos pela noite dentro.
Mas isso um dia irá acabar.
Quando eu finalmente me perdoar.
Do facto de alguma vez te quis amar.
E quando eu aprender de mim gostar.
Vou finalmente alguém encontrar.
Alguém com quem a minha felicidade possa partilhar.
E todo o meu tempo e amor possa entregar.
E saberei que ela me irá sempre amar.
Quando tu me quiseres ligar.
E ela comigo estiver uma cama a partilhar.
sexta-feira, 13 de novembro de 2015
Remar na Incerteza
Ventos fortes se fazem sentir.
Fustigando o meu corpo.
Acompanhados pela dura e fria chuva que teima em me deixar molhado.
Fustigando o meu corpo.
Acompanhados pela dura e fria chuva que teima em me deixar molhado.
Como se não bastasse, este véu branco que é o nevoeiro não me permito ver por onde navego.
Já não me lembro há quanto tempo remo.
E tão pouco sei para onde estou a ir.
E tão pouco sei para onde estou a ir.
Mas sei bem aonde quero chegar.
Dói-me os braços, tenho poucas forças e pouco alimento para continuar.
Mas ainda me guio pela força de espírito e pela força de vontade.
Vontade para usar as forças que me restam e remar.
Vontade para usar as forças que me restam e remar.
Remar na tua direcção.
Sinto-me cego no meio desta neblina, debaixo desta chuvada.
Remando contra ventos e correntes.
Procurando por um sinal teu.
Talvez esteja a pedir muito, talvez seja uma fantasia estúpida.
De olhar subitamente para cima e de ver um farol e a sua luz ligada.
Procurando por um sinal teu.
Talvez esteja a pedir muito, talvez seja uma fantasia estúpida.
De olhar subitamente para cima e de ver um farol e a sua luz ligada.
De remar até ele e encontrar-te na praia, me esperando.
Mas é pedir muito, demasiado e até mesmo exagerado.
Pois sei bem o quão aventureira tu és.
E sei que não és de ficar numa praia, num farol, simplesmente esperando.
Sei que nesta altura estarás num oceano qualquer, algures a remar.
À procura de um tesouro numa ilha enterrado.
Eu também partilho dessa ambição.
De um dia encontrar um tesouro.
Mas não procuro jóias ou ouro.
Apenas procuro o caminho para o teu coração.
De um dia encontrar um tesouro.
Mas não procuro jóias ou ouro.
Apenas procuro o caminho para o teu coração.
Ambos sabemos que não gostas de adrenalina.
E que gostas e preferes remar devagarinho.
Apreciando a viagem em si, calma e tranquilamente,
Sem qualquer ajuda, empurrão ou puxão.
Recusas que te procure e navegas apenas à noite.
Sempre longe e distante do meu olhar.
E insistes sempre em não te procurar.
Pois um dia havemos de nos encontrar.
Pouco a pouco nos vamos aproximar.
Pouco a pouco nos vamos deixar navegar.
Pouco nos vamos deixando tocar.
Pouco a pouco nos vamos deixando apaixonar.
Pouco a pouco nos vamos deixar navegar.
Pouco nos vamos deixando tocar.
Pouco a pouco nos vamos deixando apaixonar.
Mas sempre que te vejo no meu horizonte.
Dificilmente contenho o meu entusiasmo.
Dificilmente contenho o meu entusiasmo.
E viro a minha embarcação na tua direcção.
E hesitas e te arrependes, desaparecendo por entre marés e ventos.
Não deixando rasto.
Não deixando rasto.
Então escrevo-te este pergaminho e o lanço ao mar.
Na esperança de chegar até ti.
Vou ficar aqui nesta pequena ilha que encontrei.
E vou aguardar a tua chegada encostado a esta palmeira.
Engraçado, uma palmeira a fazer de farol...
E vou escrevendo e desejando por ti.
Vou ficar aqui nesta pequena ilha que encontrei.
E vou aguardar a tua chegada encostado a esta palmeira.
Engraçado, uma palmeira a fazer de farol...
E vou escrevendo e desejando por ti.
Pensando em memórias distantes e futuras.
Enquanto espero pela chegada do teu barco.
Que tu saias do teu barco.
Da tua zona de conforto.
E avances na minha direcção.
Querendo, desejando ter de mim algo mais.
Da tua zona de conforto.
E avances na minha direcção.
Querendo, desejando ter de mim algo mais.
Que no fundo decidas...
...Remar comigo...
Na incerteza do futuro e do mar.
Mas com a certeza que juntos tudo iremos enfrentar.
Na incerteza do futuro e do mar.
Mas com a certeza que juntos tudo iremos enfrentar.
E que seremos sempre felizes juntos.
Não carregados de jóias e ouro.
Mas do nosso maior tesouro:
O coração de cada um de nós.
Que se tornará num só.
Ao baterem em sincronia com o som das ondas do mar
quinta-feira, 12 de novembro de 2015
700
Já começa a ser um hábito vir aqui agradecer-vos pelas visualizações...
Neste caso, setecentas visualizações...
Um ENORME muito obrigado!
Tenho de vos contar que da minha parte (Filipe Gomes), vou estar um pouco mais distante dos textos pois tenho uns problemas profissionais a tratar (e claro, da surpresa que vos vou apresentar quando atingir-mos as mil visualizações).
Até lá, vou tentando escrever de vez em quando e vão ficar dependentes da miss Carolina para vosso entretenimento.
Um bem-haja a todos.
Beijinhos e abraços.
Filipe Gomes
Neste caso, setecentas visualizações...
Um ENORME muito obrigado!
Tenho de vos contar que da minha parte (Filipe Gomes), vou estar um pouco mais distante dos textos pois tenho uns problemas profissionais a tratar (e claro, da surpresa que vos vou apresentar quando atingir-mos as mil visualizações).
Até lá, vou tentando escrever de vez em quando e vão ficar dependentes da miss Carolina para vosso entretenimento.
Um bem-haja a todos.
Beijinhos e abraços.
Filipe Gomes
quarta-feira, 11 de novembro de 2015
Mr Oliver Queen
Não sei como de um dia para o outro o Mr Oliver Queen conseguiu controlar a minha vida. Não digo que desgosto, até estou adorar sentir o ciume dele neste meio sei que sou dele e ele é meu. O nosso contrato parece uma balança instável, se algo correr mal tudo acaba o que nós os dois criamos... Já sentia saudade da mão quente dele, andar pela rua como namorados, chamar de "Amor", tocar-lhe, sentir o seu cheiro, sermos confidentes um do outro. O nosso contrato tem uma coisa boa é que sou dele a 24 sob 24 horas, não há necessidade de ser engatada, já passaram anos e ainda procuramos o nosso refugio e ambos sabemos que as nossas vidas completam-se juntas... Tenho vontade gritar por ele dizer-lhe que amo tanto, é única pessoa que consegue fazer sentir friozinho e borboletas no estômago, chorar, relembrar todos momentos, que é meu melhor amigo e só me quer o bem. Meu Oliver Queen eu vou lutar por nós porque o nosso amor é mais forte como o teu arco.
Beijinho da tua,
Felicity Smoak
terça-feira, 10 de novembro de 2015
(Sobre)Viver
Tanto desassossego, tanta destruição, tanta morte.
Vivemos num mundo cada vez mais negro, pintado pela corrupção, pela ganância, pela inveja e pela fome de poder.
Cada vez mais nos refugiamos debaixo dos lençóis ou da própria cama.
Enquanto ouvimos os passos apressados de pseudo-militares a imporem o seu respeito nas ruas, com disciplina e autoridade de ferro.
Nunca fui fã da violência gratuita mas cada vez mais caminhos para um mundo silencioso e amedrontado.
A pensar nisso, alguém sugeriu que devíamos voltar às origens.
Recuarmos a outras eras mais simples e distantes.
Recusarmos pertencer a esta sociedade cega e e desaparecermos no meio da Natureza, tal como os antepassados dos nossos antepassados fizeram, vivendo com, na e pela Natureza.
Não era mau pensado.
A Natureza sempre nos fez bem e nos providenciou tudo o que nós precisávamos, apenas suplicando-nos por compaixão e misericórdia, devido à sua fragilidade e nossa facilidade em destruir do que construir.
A Natureza sempre nos fez bem e nos providenciou tudo o que nós precisávamos, apenas suplicando-nos por compaixão e misericórdia, devido à sua fragilidade e nossa facilidade em destruir do que construir.
Não haveria poder. Não haveria corrupção.
Iríamos verdadeiramente viver na Natureza, sem dependência a tecnologias ou a más influências.
Libertávamo-nos desta prisão a preto e branco a que chamamos sociedade, mundo.
E viveríamos num mundo colorido, cheio de vida e esperança, provavelmente debaixo de um arco-íris.
Mas haveria um problema: implicaria deixar tudo e todos para trás.
Nunca mais veríamos os nossos pais, os nossos amigos, as(os) nossas(os) namoradas(os) e não teríamos acesso a coisas quase indispensáveis como a Internet.
A vida seria um campismo total e permanente. Mas ao invés de trazermos comida do supermercado, teríamos de pescar e caçar.
Não teríamos casa onde passar a noite e teríamos de nos aquecer à beira de uma fogueira de olhos meio abertos não fosse um animal nos atacar.
E o pior é que deixaríamos de ser seres humanos.
Iríamos apenas efectuar acções simples e deixávamos de pensar pensar.
Não seríamos diferentes de um peixe ou de um veado ou de uma andorinha.
Teríamos apenas o instinto de sobrevivência e isso nos tornaria animais.
Não seríamos diferentes de um peixe ou de um veado ou de uma andorinha.
Teríamos apenas o instinto de sobrevivência e isso nos tornaria animais.
Seríamos animais e pouco a pouco deixávamos de nos reconhecer (e como não havia espelhos...).
O que para nós era indiferente mas estávamos dependentes da boa vontade da Natureza.
De nos fornecer sol, chuva, alimento, abrigo e outras coisas essencialmente básicas.
Resumidamente, saía-mos da cidade onde vivíamos para entrar na Natureza onde sobreviveríamos.
Linguisticamente falando, sobreviver é melhor que viver, devido ao advérbio sobre, que implica algo superior a.
Mas sobreviver pode indicar viver acima de nós mesmos e isso não é possível.
Ninguém é superior a ninguém e mesmo que não acreditemos em Deus, acreditamos e dependeremos sempre da Natureza.
Ninguém é superior a ninguém e mesmo que não acreditemos em Deus, acreditamos e dependeremos sempre da Natureza.
Portanto, decidi ignorar o conselho desse alguém e ficarei pela cidade, onde me contentarei a viver.
Apenas isso, viver.
Viver de forma simples e serena, pacificamente esperando, enquanto olho pela janela, um sinal de tempos melhores (e bastante mais coloridos).
Apenas isso, viver.
Viver de forma simples e serena, pacificamente esperando, enquanto olho pela janela, um sinal de tempos melhores (e bastante mais coloridos).
Apenas...viver....
segunda-feira, 9 de novembro de 2015
Amor Do Jogo
Bem, ultimamente ando a usar provérbios populares nos textos e vou voltar aqui a usar outro.
Um provérbio popular que funciona na grande maioria das pessoas e neste caso, eu também me incluo nesse grupo: "Azar ao Jogo, Sorte ao Amor".
Um provérbio popular que funciona na grande maioria das pessoas e neste caso, eu também me incluo nesse grupo: "Azar ao Jogo, Sorte ao Amor".
Sempre tive os meus pequenos prazeres da vida: jogos de futebol de rua com os amigos, jogos de computador, jogos de azar (euromilhões, totobola, placard) e podia não ser especialista em alguns desses passatempos, ia-me desenrascando bem neles. Até começar a perder....
Até começar perder dinheiro nos boletins de jogo, até ter azar nos jogos de computador e até começar a perder nas futeboladas de rua na equipa que participo e divido com os meus amigos, há mais de meia dúzia de anos.
Por consequência, quando isso acontecia, aparecia uma rapariga que me hipnotizava e com a qual me acabava por envolver. Enquanto namorava, perdia em todos os meus passatempos mas não me importava. Nunca tive grande equilíbrio ou habilidade de estabilidade e sacrificava os jogos por amor (e sempre o farei assim).
Mas há o reverso da medalha: quando recomeçava a ganhar os jogos de futebol, de computador e ganhava algum dinheiro nas apostas de boletins da Santa Casa da Misericórdia, era sinal claro de que a minha relação amorosa ia sofrer um golpe forte e que provavelmente iria voltar a entrar no clube dos solteiros.
É um pensamento demasiado simplista, eu sei. Mas acreditem: É cem por cento certo e correcto e isso acontecer. Ganhava dinheiro e ficava sem namorada. Ganhava no azar e perdia na sorte. Ganhava no jogo mas perdia no amor.
É estúpido, parvo e disparatado mas eu partilho desta simples filosofia e ela enquadra-se bem na minha vida (e talvez em muitas das vossas vidas de vós que aqui lêem este pequeno texto). Demasiado simplista, eu sei. Mas eu também o sou.
Mas ultimamente tenho tido azar nos jogos de dinheiro, as futeboladas não se realizam por estarem a serem adiadas por dias de chuva e tenho tido azar nos jogos de computador, embora alguns deles ainda estejam controlados alguns desses jogos. Portanto há a possibilidade de aparecer (ou reaparecer) alguém que me desperte do meu estado emocional comatoso.
E depois de todo este tempo solteiro, mereço ser feliz acompanhado. Mereço encontrar e partilhar a minha vida com alguém que queira ser feliz na minha companhia. Talvez seja caso para dizer: "Azar ao Jogo, Sorte ao Amor".
Portanto, vamos ver o que futuro me (e a vós) reserva. Mas até ela se fazer sentir presente, perto de mim e do meu coração, vou continuar a procurar recuperar o dinheiro perdido e voltar a marcar golos pelos meus amigos. Mas espero que ela se antecipe a tal e algo me diz que ela vai aparecer. Sinto que ela está perto e com um pouco de azar ao jogo, talvez tenha a sorte de a ver e ter outro passatempo: fazê-la feliz.
sexta-feira, 6 de novembro de 2015
600
Pessoal, eu adoro-vos (E julgo que a Carolina também).
Seiscentas visualizações em pouco mais de quatro meses.
Só por causa disso: tenho um pequeno segredo a revelar e talvez um prémio.
Relembrem-se que ainda podem adquirir os Bilhetes do Enrique Iglesias (mesmo que não vão ao concerto, podem-nos vender).
Enfim, quando o blog chegar às mil (1.000) visualizações, revelarei o segredo e segundo prémio que tenho para vós.
Até lá, vejam-nos e continuem por aqui, caminhando nas sombras e levando-nos para a vossa mesa de cabeceira.
Um beijo e um abraço,
Filipe.
Seiscentas visualizações em pouco mais de quatro meses.
Só por causa disso: tenho um pequeno segredo a revelar e talvez um prémio.
Relembrem-se que ainda podem adquirir os Bilhetes do Enrique Iglesias (mesmo que não vão ao concerto, podem-nos vender).
Enfim, quando o blog chegar às mil (1.000) visualizações, revelarei o segredo e segundo prémio que tenho para vós.
Até lá, vejam-nos e continuem por aqui, caminhando nas sombras e levando-nos para a vossa mesa de cabeceira.
Um beijo e um abraço,
Filipe.
quinta-feira, 5 de novembro de 2015
Anatomia de Sousa
Vamos variar um pouco os textos.
Falo muito do coração e da dor que ele causa e sofre.
Mas outro órgão se lembrou de causar uma dor maior.
É uma espécie de chamada telefónica da Morte.
Ninguém sabe muito bem para que ele serve.
Excepto para ser um despertador natural da Morte.
Mas enquanto a Morte se levanta e prepara.
Desta cama de hospital vou-vos falar do apêndice.
Desta cama de hospital vou-vos falar do apêndice.
Órgão estúpido que tem o belo e cru prazer.
De nos poder levar a vida para longe de nós.
De nos poder levar a vida para longe de nós.
É engraçado se pensarmos um pouco nisto.
E concluirmos que temos estado a ver mal este assunto.
Pensámos que o coração e o cérebro eram o casal perfeito.
Mas não o são.
O cérebro é mais um irmão mais velho do coração.
Responsável e cuidador do seu irmãozinho pequeno.
Mas o apêndice é o correcto parceiro amoroso do coração.
Ora reparem que o apêndice pode nos rebentar fisicamente e nos matar o corpo.
Mas o coração pode fazer o mesmo e mais.
Pode rebentar-nos psicologicamente e nos matar a alma.
Pode rebentar-nos psicologicamente e nos matar a alma.
Tratam-se assim de ser a cara metade um do outro.
O par perfeito para o crime e dor.
O par perfeito na saúde e na doença, na alegria e na tristeza.
Até que a morte os separe.
Até que a morte os separe.
O cérebro bem impede o coração de socializar com o apêndice.
Como o pai que avisa a filha.
Mas o coração olha para o apêndice e vê um rebelde.
Um rebelde desta sociedade anatómica.
Um rebelde que conquista o coração.
O seduz e cativa a magoar a sociedade.
Numa onda de crime e dor.
Enquanto esperam pela senhora do vestido preto e foice aparecer.
Como o pai que avisa a filha.
Mas o coração olha para o apêndice e vê um rebelde.
Um rebelde desta sociedade anatómica.
Um rebelde que conquista o coração.
O seduz e cativa a magoar a sociedade.
Numa onda de crime e dor.
Enquanto esperam pela senhora do vestido preto e foice aparecer.
Mas o curioso é que o que os une, é o que os separa.
Quando o coração sofre, o apêndice deixa-lo sofrer.
Quando o apêndice sofre, arrasta o coração consigo.
Só que o coração tem o cérebro e o apêndice tem ninguém.
Quando o coração sofre, o apêndice deixa-lo sofrer.
Quando o apêndice sofre, arrasta o coração consigo.
Só que o coração tem o cérebro e o apêndice tem ninguém.
E enquanto o coração recupera e está pronto para outra relação.
O apêndice ataca tudo e todos e evita culpas, destruindo tudo e todos.
Para evitar sofrer, entrega-se a si e a sociedade à Morte.
Para simplesmente fazer desaparecer a dor e abraçar a serenidade.
O apêndice ataca tudo e todos e evita culpas, destruindo tudo e todos.
Para evitar sofrer, entrega-se a si e a sociedade à Morte.
Para simplesmente fazer desaparecer a dor e abraçar a serenidade.
O apêndice conta com o coração para esta operação.
De realizarem um suicídio em massa.
Mas o coração supera a dor da perda.
O apêndice sozinho mutila-se e de destrói, tal bombista-suicida.
De realizarem um suicídio em massa.
Mas o coração supera a dor da perda.
O apêndice sozinho mutila-se e de destrói, tal bombista-suicida.
Se não fosse o cérebro, se não fosse nós.
Caímos nas dores de amor, causadas pelo coração.
Caímos nas dores solitárias egoístas, causadas pelo apêndice.
Caímos nas dores de amor, causadas pelo coração.
Caímos nas dores solitárias egoístas, causadas pelo apêndice.
E talvez não fosse mal pensado.
Sofremos tanto quando desejamos não sofrer.
E enquanto o nosso apêndice vai olhando para o relógio.
Temos o nosso coração fustigado pelos desmembramentos de relacionamentos.
Sofremos tanto quando desejamos não sofrer.
E enquanto o nosso apêndice vai olhando para o relógio.
Temos o nosso coração fustigado pelos desmembramentos de relacionamentos.
E a campainha toca e a Morte está à porta.
É mais fácil abraçar a fria e suave Morte.
Do que enfrentar a dura e cruel dor da Vida.
E francamente, não seria mais fácil.
Do que enfrentar a dura e cruel dor da Vida.
E francamente, não seria mais fácil.
Se aceitássemos essa selecção natural e aceitássemos esse destino?
Ultimamente, o egoísmo do apêndice.
Era a salvação do coração.
Se deixássemos de sofrer por amor.
Seríamos felizes e finalmente poderíamos descansar em paz.
(Metafórica e Literalmente falando).
(Por sugestão da fã C.S.)
Era a salvação do coração.
Se deixássemos de sofrer por amor.
Seríamos felizes e finalmente poderíamos descansar em paz.
(Metafórica e Literalmente falando).
(Por sugestão da fã C.S.)
quarta-feira, 4 de novembro de 2015
Amor estranho
Do amor platónico para uma relação séria, como foi acontecer a mim? Estarei ou sempre estive apaixonada por ele?
Queria esquecer-lo e é impossível, muito menos com ele me conhecer tão bem. Tenho tanta raiva dele por isso mesmo, sabe bem como sou, quero tanto enganar-me, mas ele não deixa-me fazer esse disparate. Adoro estar com ele, quando saio, até mesmo quando fico com ele uns dias, são os melhores dias da minha vida, mas a saudade vem, minha vontade de chorar é muita, porque já não sou a mulher dos sonhos dele. Gostava que ele soubesse que não procuro ninguém para além dele, quero-o muito na minha vida. Aquela treta do "não conseguir viver sem ele" até metade está correcto mas por outras palavras, eu consigo viver sem ele, mas a minha vida não é a mesma sem ele. Quando se ama dá-se tudo por tudo, e eu quero dar tudo, quero passar a minha metade da minha vida com ele.
A tua primeira carta de Amor
Pareces do nada, fico logo sorrir para ti, consigo ver nos teus olhos diamantes. Começas a chorar, tento apanhar cada pedaço do teu choro. Quero ver-te sorrir, nunca te deixarei por nada. Por onde eu for, tu vens comigo. A dor que tens eu vou curar-la, estarei sempre ao teu lado, nunca esconderei de nada. Não preocupas demasiado, serei tua amiga, mulher e amante.
Confiamos no nosso amor que temos para dar e mostrar ao mundo, amo-te como a estrela para o sol, a estrela brilha quando sol olha para ela.
I love you my love
segunda-feira, 2 de novembro de 2015
Sonhos
Dei-te tudo.
Abdiquei de mim.
Cumpri o teu sonho.
Pisaste o meu.
Cumpri o teu sonho.
Pisaste o meu.
Entreguei-te tudo o que tinha.
Pegaste em tudo e fugiste.
Pegaste em tudo e fugiste.
Dei-te o meu corpo, o meu sangue, o meu ser.
Mas o teu coração o rejeitou e me expulsou.
Mas o teu coração o rejeitou e me expulsou.
Tiveste repulsa de mim.
Nada mais querias comigo.
Não estou chateado de o fim ter chegado.
Mas sim de como ele chegou.
Mas sim de como ele chegou.
Podias ter-me apenas partido o coração.
Mas preferiste mastigá-lo, pisá-lo e raspá-lo num passeio.
Como se ele fosse pastilha elástica.
Como se ele fosse pastilha elástica.
E deixaste-me ali no chão, preso ao alcatrão.
Desfeito e espalhado pelo meio da berma.
Desfeito e espalhado pelo meio da berma.
Sei que tinhas capacidade de me magoar.
Mas nunca pensara que eras capaz de o fazer.
Voltei a juntar os pedaços triturados.
Mas vieram carregados de pedras, alcatrão.
Pó e lixo também, enfim tudo o que existe numa berma.
Pó e lixo também, enfim tudo o que existe numa berma.
E aqui me deixaste pisado.
Fazendo-me sentir sujo por fora e por dentro.
Fazendo-me sentir sujo por fora e por dentro.
Parti o espelho do meu quarto.
Pois não gostava do que via.
Pois não gostava do que via.
Deixaste-me assim, partido por fora.
E partido por dentro.
Espero que realizes todos os teus sonhos.
Pois os únicos que tinha, cuspiste neles e os pisastes.
Bons sonhos...
Pois os únicos que tinha, cuspiste neles e os pisastes.
Bons sonhos...
domingo, 1 de novembro de 2015
500
Pessoal... Vocês são um máximo!
Eu e a Carolina agradecemos o vosso apoio e agradecemos o meio milhar de visualizações que nos deram.
E como prometi, aqui revelo o que vos prometia há já algumas semanas:
Tenho dois bilhetes parecidos a este para oferecer.
Que bilhetes são?
Eu explico:
CONCERTO: Enrique Iglesias
QUANDO: 13 de Dezembro de 2015 às 21h.
ONDE: MEO Arena (Antigo Pavilhão Atlântico no Parque das Nações (perto da estação da Gare do Oriente).
LUGAR: Em pé, perto do palco.
QUANTO: Grátis.
E vou sortear os dois bilhetes para vocês.
Como?
Quem se quiser inscrever, pode fazê-lo até 14 de Novembro de 2015 às 23h59m59seg, enviando o vosso contacto (nome e telefone/telemóvel) para o seguinte e-mail: filipe.ms.gomes@hotmail.com, explicando que querem o(s) bilhete(s) e porquê acham que merecem.
Não cobro nada pelos bilhetes e entrego-los em mão, permitindo vocês conhecerem-me a mim e à Carolina (caso ela possa) e descobrirem quem são as pessoas por detrás destes pequenos textos.
Ficamos esperando.
E continuem com o vosso suporte.
Obrigado.
Eu e a Carolina agradecemos o vosso apoio e agradecemos o meio milhar de visualizações que nos deram.
E como prometi, aqui revelo o que vos prometia há já algumas semanas:
Tenho dois bilhetes parecidos a este para oferecer.
Que bilhetes são?
Eu explico:
CONCERTO: Enrique Iglesias
QUANDO: 13 de Dezembro de 2015 às 21h.
ONDE: MEO Arena (Antigo Pavilhão Atlântico no Parque das Nações (perto da estação da Gare do Oriente).
LUGAR: Em pé, perto do palco.
QUANTO: Grátis.
E vou sortear os dois bilhetes para vocês.
Como?
Quem se quiser inscrever, pode fazê-lo até 14 de Novembro de 2015 às 23h59m59seg, enviando o vosso contacto (nome e telefone/telemóvel) para o seguinte e-mail: filipe.ms.gomes@hotmail.com, explicando que querem o(s) bilhete(s) e porquê acham que merecem.
Não cobro nada pelos bilhetes e entrego-los em mão, permitindo vocês conhecerem-me a mim e à Carolina (caso ela possa) e descobrirem quem são as pessoas por detrás destes pequenos textos.
Ficamos esperando.
E continuem com o vosso suporte.
Obrigado.
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